É um edifício magnifico,
contrastando a simplicidade do exterior,
com os riquíssimos pormenores da arquitectura interior.
Subimos a escadaria
e desembocamos num pátio cheio de luz,
rodeado de arcos trabalhados,
paredes revestidas a belíssimos azulejos,
cantarias luxuosamente decoradas,
janelas de sacada com gradeamentos trabalhados...
e é como entrar num palácio árabe.
Ficamos deslumbrados
e indecisos no que mais apreciar.
e desembocamos num pátio cheio de luz,
rodeado de arcos trabalhados,
paredes revestidas a belíssimos azulejos,
cantarias luxuosamente decoradas,
janelas de sacada com gradeamentos trabalhados...
e é como entrar num palácio árabe.
Ficamos deslumbrados
e indecisos no que mais apreciar.
Foi construído no final do século XVII
e era conhecido por Palácio Paes do Amaral
ou Palácio de Alverca, por os proprietários serem
aristocratas de Alverca.
No inicio do século XX foi alugado a uma empresa
que o transformou no "Magestic Club",
o primeiro casino da capital.
Passada a fase de novidade e "esplendor", o edifício fechou,
tendo quatro anos mais tarde sido arrendado
e depois adquirido pelo Grémio Alentejano,
que passou anos depois a ter o nome actual de
"Casa do Alentejo"...
(sede da Associação Regionalista do Alentejana)
É orgulhosamente descrito como
património de todos os Alentejanos.
Ali se realizam actividades sócio-culturais
que promovem e divulgam o Alentejo.
que promovem e divulgam o Alentejo.
Voltei a ir lá almoçar com a amiga Paula Moniz,
pois além do lugar bonito que descrevi,
é também calmo para sentar a conversar
enquanto se degusta um prato tipicamente alentejano.
Fica a sugestão para quem não conhece,
pois é mais um dos lugares bonitos e históricos da capital,
que vale a pena conhecer.
Muitos anos de grande amizade,
que a distancia não fez diminuir.
pois além do lugar bonito que descrevi,
é também calmo para sentar a conversar
enquanto se degusta um prato tipicamente alentejano.
Fica a sugestão para quem não conhece,
pois é mais um dos lugares bonitos e históricos da capital,
que vale a pena conhecer.
Benvinda
Neves
Muitos anos de grande amizade,
que a distancia não fez diminuir.
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