Doçura ou travessura...
e com a Anabela Máximo, a nossa Belinha,
é sempre "doçura".
É muito generosa esta amiga e colega,
que adora dias especiais e aproveita
para trazer docinhos que distribui por todas as divisões,
sempre trajada a rigor.
Hoje a nossa bruxinha teve a companhia da Paula Pinto
e ofereceram doçura de sala em sala.
Feliz Halloween - ou feliz dia das bruxas...
com bruxinhas queridas.
Benvinda Neves
Não se pode dizer que esteve um pôr do sol espetacular,
mas depois de uns dias tão cinzentões,
uns tons laranja no horizonte, são bem apreciados.
Final do dia no Passeio Marítimo de Oeiras...
um lugar estupendo para uma boa caminhada.
Benvinda Neves
Os dias em tons de cinzento,
contagiam-me sempre a alma de nostalgia
e roubam-me a vontade de "voar."
Chuva tão necessária, mas que faz os dias
parecerem tristes.
"Baía de Cascais em dias de chuva"...
Benvinda Neves
As imagens são da passada sexta-feira,
aquele dia que terminou com o céu coberto de laranjas e amarelos,
numa explosão de cores, que nos deixou extasiados a apreciar.
Momentos antes o tempo era de chuva,
fiquei no emprego até mais tarde, à espera dum interregno,
que me permitisse fazer o passeio do fim do dia.
O céu coberto de cinzento,
ofereceu reflexos de prata ao areal e a
"Praia de Carcavelos"...
estava linda, no seu traje de Outono.
Benvinda Neves
Prometido é devido,
embora um pouco atrasada com as publicações,
vou hoje falar e mostrar um bocadinho da
"Festa do 30º aniversário do Grupo de Canto e Dança
do CCD de Oeiras"...
Realizou-se no passado dia 23 no
Pavilhão Desportivo do Parque Municipal de Oeiras
e teve a participação de três grupos
que retratam as nossas tradições e folclore,
mas todos com características muito diferentes.
A primeira atuação foi do
"Grupo Etnográfico Sete Castelos de São Domingos de Rana",
que dançam brilhantemente,
representando todas as regiões do nosso país.
Do norte ao sul, sem esquecer as ilhas,
vemos em palco os trajes e o folclore regional.
Esta foi a quarta vez que vi atuar este grupo
e para mim são excecionais - adoro vê-los.
Seguiu-se a atuação do
"Grupo de Folclore As Lavadeiras da Ribeira da Lage",
uma grande surpresa, pois nunca os tinha visto atuar.
Fizeram um levantamento exaustivo
do quotidiano ao longo do tempo na região
e é precisamente o que trazem a palco.
Vendedoras, lavadeiras, cavadores, trajados como o povo,
carregando os filhos, representam cenas do dia a dia,
os pregões, as conversas, as brigas, o trabalho e os bailes.
É como assistir a uma peça de teatro,
que acaba com toda a gente a dançar - inclusive a plateia,
que é levada para participar.
Um grupo com muita gente nova, super bem dispostos,
com capacidade para contagiar a assistência.
Por fim a atuação dos aniversariantes
"Grupo de Canto e Dança"...
composto em grande parte por funcionários (e ex),
da CMO e SIMAS, que há trinta anos se juntam
para cantigas e danças tradicionais.
Estão de parabéns, pela iniciativa, persistência
e pela capacidade de manter vivo este projeto.
É urgente captarem a simpatia de participantes jovens,
que tragam a continuidade e a inovação.
Parabéns a todos pela bonita festa.
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Benvinda Neves
