É madrugada...
É madrugada amor...
mas o vento fechou a porta
do peito onde me costumava deitar.
Sarcástico o tempo,
que passava a correr,
arrasta-se agora noite dentro,
sem vontade de avançar.
Vence o cansaço,
volto a estar sobre o teu peito,
e de tal forma me domina a emoção
que mal consigo respirar...
Cresce a madrugada,
Em teus braços novas ilusões adivinho.
Em teus braços novas ilusões adivinho.
No peito fecho a noite com os seus sonhos.
O dia trás a razão.
O dia trás a razão.
Benvinda
Neves
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