Labirintos da alma,
que percorro vezes sem conta
e que me levam inevitavelmente
a ruas velhas, estreitas e escuras,
mas cobertas
por céus azuis encantadores.
Lá ao fundo o rio,
sempre presente
embelezando a paisagem e os pensamentos,
com as mesmas promessas que fez
a todos os marinheiros.
Lisboa, linda
e labiríntica - como a nossa alma...
em viagens continuas
que nos levam e trazem aos mesmos lugares.
Benvinda
Neves
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