Hoje partilho um pequeno resumo da
Festa de Ano Novo chinês...
que assisti ontem no Martim Moniz em Lisboa.
A comunidade chinesa ocupa o quinto lugar
na emigração em Portugal.
Segundo ouvi ontem somos um dos países
onde a aceitação e a integração é melhor - a grande dificuldade
é a língua (eu diria o mesmo em relação à deles).
Como prova da boa relação,
esta festa realizada em Lisboa,
embora sendo das datas mais importantes do calendário Chinês,
teve a participação das duas culturas
(o que é raro noutros países - segundo foi dito).
Portugal participou com folclore,
trazido pelo rancho das Cantarinhas de Buarcos - Figueira da Foz,
Fado - na voz de Cristina Nóbrega e dança Contemporânea,
pela Companhia de Dança Amalgama.
Da China - a Companhia de ópera Wu de Zhejiang,
trazida pela embaixada cultural Chinesa,
vários grupos de dança e artes marciais,
de escolas da China e Macau, companhias
e institutos culturais.
Do que vi:
Arte espectacular - onde não é preciso entender a língua
para perceber a expressividade dos rostos
e de todas as expressões corporais.
Retratado em palco, num espectáculo que começou
às 11h e terminou perto das 18h,
a "Feminilidade" com toda a delicadeza e graciosidade
e a "Masculinidade", com agilidade e perícia.
Gostei mesmo muito.
A cultura acompanha-nos quando nos deslocamos pelo mundo.
Ficamos todos muito mais "ricos" culturalmente,
quando tentamos perceber quem vive connosco.
Benvinda Neves
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