Às vezes somos como esta árvore
– insistimos em “ir na
direcção errada”,
mesmo vendo que para baixo é o precipício
e sabendo que ali
não temos grandes hipóteses de “sobreviver”.
São muitas as vezes em que o coração vence a razão…
(olhei para esta árvore e pensei que
também os corações das árvores sangram...)
Benvinda
Neves
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