No fim de semana fui passear na
Quinta do Pisão de cima
e presenciei uma cena, que descrevo como
"um mimo"...
"um mimo"...
Este é um lugar onde cada vez encontramos mais gente,
a caminhar, a correr ou a andar de bicicleta.
O cavalheiro que captei nas imagens,
vinha inserido num grupo de ciclistas,
mas desmontou da bicicleta, junto a este cercado,
"porque eles gostam que lhes faça festas,
já me conhecem e esperam que pare,"
assim me disse - e "eles" são um burro e um carneiro.
Não tive duvidas que o conhecem,
pois ambos correram para ele, ainda antes de parar.
É uma ternura presenciar
e se é um acto admirável,
mais ainda quando a pessoa não se importa
com o que pensa o resto do grupo.
Ouvi algumas gargalhadas
e alguns comentarem: "já o conhecem",
o que prova que os amigos também
e estão habituados a estas paragens.
Muitas vezes quando estamos em grupo,
achamos que temos que ser todos iguais.
Não deixar de ser quem somos
e mantermo-nos no grupo,
significa não só que temos personalidade,
mas também que escolhemos as pessoas certas
para nos acompanharem.
Não tenho duvida,
que apesar de ser um desconhecido,
estava perante uma excelente pessoa.
Não tive duvidas que o conhecem,
pois ambos correram para ele, ainda antes de parar.
É uma ternura presenciar
e se é um acto admirável,
mais ainda quando a pessoa não se importa
com o que pensa o resto do grupo.
Ouvi algumas gargalhadas
e alguns comentarem: "já o conhecem",
o que prova que os amigos também
e estão habituados a estas paragens.
Muitas vezes quando estamos em grupo,
achamos que temos que ser todos iguais.
Não deixar de ser quem somos
e mantermo-nos no grupo,
significa não só que temos personalidade,
mas também que escolhemos as pessoas certas
para nos acompanharem.
Não tenho duvida,
que apesar de ser um desconhecido,
estava perante uma excelente pessoa.
Benvinda
Neves
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