Cubos que rodeiam amplas praças iluminadas
e corredores estreitos e altos
que como labirintos para a liberdade,
partem delas e nos conduzem até ao exterior.
Lá fora o Tejo, os jardins e os muitos monumentos
que embelezam a frente ribeirinha.
É esta a percepção que tenho
quando percorro os espaços exteriores
que compõem o
Centro Cultural de Belém...
Da sombra para a luz
ou da luz para a sombra,
numa geometria perfeita que instala
estados de espírito.
A arquitectura altera espaços,
mas também interage connosco,
moldando a forma como nos sentimos.
Benvinda
Neves
5****************+++++++++++++++*************, excelentes registos.
ResponderEliminarOBRIGADA, amigo Carlos
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