A mente "educa-se"...
Se fosse possível escolher, neste momento estaria a passear junto
ao mar…
Está frio, um vento gelado que deixa o corpo hirto, mas um
céu azul, limpinho.
Esteve um magnífico
nascer de dia – com uma luminosidade laranja viva. Assisti na fila da A5 em
direcção a Lisboa (um acidente que deixou tudo parado).
Quando acordamos bem-dispostos, nem as contrariedades nos “abatem”
– e hoje foi levantar ainda mais cedo (6 h), levar o carro com avaria para a oficina,
ficar 45 minutos em fila na autoestrada, esperar mais 30 para ser atendida…
saber que possivelmente só tenho carro amanhã e que devo pagar “bem caro” o
arranjo da avaria e da revisão…
Lá vem a minha máxima:
“Aquilo que não podemos mudar temos que aceitar.”
Está um dia bonito.
Fui atendida por um cavalheiro muito atencioso e bem-disposto.
Fui atendida por um cavalheiro muito atencioso e bem-disposto.
Apanhei um jovem taxista
conversador que me falou da sua paixão pelo desporto e em como usa esse seu dom
para ajudar os jovens de famílias destruturadas.
Conversamos imenso
todo o caminho.
Vim a pensar em como o
acaso nos leva a conhecer pessoas especiais.
Quando estamos “de bem connosco”, não são meia dúzia de
contrariedades que “nos deitam ao tapete”.
Acredito que o nosso estado de espírito atrai a carga que
dele se liberta – “positiva”, é assim que quero que seja a minha.
Mesmo
que não consiga sempre – tento,
Benvinda Neves
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